A Inteligência Artificial (IA) têm revolucionado o mercado de tecnologia e comunicação nos últimos anos. Ferramentas como Chat GPT, MidJourney, Bard e muitas outras, trazem uma agilidade maior para o cotidiano dos profissionais. Quando se trata na busca e análise de dados de uma marca, até onde vai a capacidade dos algoritmos de uma I.A e quando entra a inteligência humana? 

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, cerca de 75% das empresas pretendem investir em Inteligência Artificial (IA) nos próximos anos. Isso inclui um amplo uso das ferramentas derivadas desse “guarda-chuva” tecnológico em diversas áreas, uma delas é a comunicação.

Como a Inteligência Artificial é utilizada por marcas

Marcas de diversos setores utilizam ferramentas de IA como parte central de suas estratégias de comunicação e análise de dados. Empresas como Google, Amazon, Facebook e Netflix têm investido massivamente nisso para aprimorar a experiência do cliente. Por exemplo, a Amazon utiliza algoritmos de Inteligência Artificial para recomendar produtos personalizados aos compradores, enquanto o Google aprimora seus resultados de pesquisa.

A IA tem capacidade de entregar dados sobre o comportamento do usuário, seus gostos e preferências. Com base nesses dados as marcas podem criar ações para criar conexão com o público e aumentar a preferência dos clientes.

Sobre as limitações da I.A

Embora a Inteligência Artificial tenha conquistado avanços notáveis na análise de dados, ela não é uma solução universal. Existem situações em que a inteligência humana é insubstituível. Algumas das limitações que sua marca pode enfrentar ao colocar todas suas fichas de dados em uma I.A são:

• Falta de compreensão contextual:

A Inteligência Artificial pode processar grandes volumes de dados, mas muitas vezes carece da capacidade de compreender o contexto humano subjacente. Emojis, dialetos regionais, são um exemplo disso, que pode levar a interpretações incorretas ou respostas inadequadas em situações complexas.

• Ética e tomada de decisão:

Questões éticas complexas muitas vezes não podem ser resolvidas por algoritmos. A tomada de decisão em situações delicadas, como dilemas éticos, geralmente requer julgamento humano baseado em valores, conhecimento e experiência.

• Mudanças Rápidas e Inesperadas:

A IA é treinada com base em dados históricos, o que a torna menos adequada para lidar com situações imprevisíveis e em constante mudança. Eventos inesperados, como crises, podem exigir a intervenção humana.

Inteligência de dados e curadoria humana

A IA e a inteligência humana não são excludentes. Pelo contrário, elas podem se complementar de maneira poderosa. 

Na Charisma unimos a Inteligência Artificial com interpretação humana dos dados. Através de nosso departamento de model training, oferecemos uma IA dedicada ao segmento de cada cliente, com uma curadoria humana dedicada em entender os contextos e sentimentos dos dados. Isso aumenta a escala da análise com segurança, entregando informações 100% assertivas.

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